Especial Consciência Negra: Conheça algumas Mulheres Pretas in Tech

Trajetória Inspiradora

Açucena Oliveira Silva

  

Açucena também quer ser uma mentora de mulheres

Açucena Oliveira Silva, uma jovem de 22 anos, sempre curiosa sobre programação e buscando conciliar essa paixão com seu background em Design Gráfico, decidiu imergir no mundo da tecnologia em 2023, após ficar desempregada. Incentivada por amigos e familiares, ela superou o pessimismo inicial, inscreveu-se no programa “Mulheres Pretas in Tech” e agora se dedica ao aprendizado, unindo programação e design.

Realização Destacada no Curso

Açucena destaca a formação de uma rede de apoio durante o curso, participação em mentorias e a satisfação em compreender e criar códigos. A maior realização é entender o que está sendo criado e contar com o apoio contínuo dos colegas e mentores.

 As aulas socioemocionais ajudaram Açucena a se valorizar, organizar-se em diversas áreas e melhorar suas habilidades de apresentação. Essas habilidades não apenas contribuíram para seu crescimento pessoal, mas também foram importantes para conquistar um emprego como Designer Gráfico.

 Áreas Favoritas e desafios

O frontend conquistou Açucena, unindo sua paixão criativa ao design gráfico. Essa fusão de estilos e a capacidade de expressar sua criatividade tornaram a programação frontend uma área cativante.

Enfrentando desafios no JavaScript, Açucena destaca a importância da prática e do apoio das mentoras. Reconhece que a programação é uma habilidade prática que requer dedicação e enfrentamento de desafios para avançar.

 Promoção da Diversidade Étnica na Tecnologia

Açucena destaca a importância de oportunidades, como as oferecidas pelo projeto “Mulheres Pretas in Tech”, para promover a diversidade étnica no mercado de tecnologia.     Inspirada por amigos da área e pelas dedicadas mentoras, Carol e Letícia, Açucena vislumbra seu crescimento futuro seguindo o exemplo delas. Ela quer ser também uma mentora de mulheres que desejam ingressar na área de tecnologia, compartilhando seus conhecimentos e inspirando outras pessoas. Seu lema é “as pessoas podem tirar tudo de você, menos o seu conhecimento”.

Papel da Fly e do Instituto SYN na Evolução Profissional

Açucena expressa sua gratidão à Fly e ao Instituto SYN, destacando a importância de instituições que se preocupam com o futuro dos jovens, oferecendo treinamento prático e oportunidades de networking.

Recado para os Leitores

Açucena encoraja os leitores a persistirem em seus sonhos, acreditarem em si mesmos e a não subestimarem seu potencial. Ela ressalta que cada esforço conta, e superar obstáculos fortalece cada indivíduo.

A história de Açucena é um testemunho inspirador de determinação, aprendizado contínuo e superação de desafios, destacando o papel fundamental de iniciativas como “Mulheres Pretas in Tech” na promoção da diversidade e inclusão na indústria de tecnologia.

Uma Jornada de Empoderamento na Tecnologia

Isabelly Lívia Gregório Nunes

 

Isa quer incentivar mais mulheres 

Isabelly Lívia Gregório Nunes tem 27 anos Seu interesse pelo curso “Mulheres Pretas in Tech” foi instantâneo, pois enxergou nele uma oportunidade exclusiva para mulheres negras no universo da tecnologia, uma luz que a guiava para um futuro promissor.

Durante o programa, Isa destaca a entrega de cada projeto como um marco em sua carreira, evidenciando seu avanço constante. As aulas socioemocionais e as trocas com as colegas tornaram-se um pilar essencial, proporcionando um ambiente de pertencimento e acolhimento.

Suas áreas favoritas na programação incluem JavaScript, especialmente ao aprender através de jogos, facilitando seu entendimento. Enfrentando desafios no caminho, Isabelly mergulhou no mundo da tecnologia, superando dificuldades ao revisitar vídeos e reproduzir conceitos, culminando em um orgulho genuíno ao ver seus projetos finais.

Isa acredita que a promoção da diversidade étnica no mercado de trabalho demanda iniciativas como as da Fly e do Instituto SYN, oferecendo cursos com orientação socioemocional para grupos diversos.

Inspiração não falta para Isabelly, que encontra histórias motivadoras durante os encontros socioemocionais com suas colegas. Seus planos futuros incluem ingressar na área de tecnologia como Dev ou Front-end, com o objetivo de incentivar mais mulheres a trilhar o mesmo caminho.

O papel transformador da Fly e do Instituto SYN não passa despercebido por Isabelly, que reconhece a excepcionalidade dessas instituições em orientar aqueles que desejam iniciar suas carreiras na tecnologia.

Para os leitores, Isa deixa uma mensagem simples, mas poderosa: “Não desistam dos seus sonhos.” Uma lembrança valiosa de que, no tecido da perseverança, os sonhos se transformam em realidade.

Transformando desafios em oportunidades

Marta Ferreira Gomes

Marta quer inspirar outras mulheres

Marta Ferreira Gomes, residente em Itaquaquecetuba/SP, aos 34 anos, encontrou no curso “Mulheres Pretas in Tech” não apenas uma capacitação, mas uma chance de transformar sua vida e criar novas oportunidades. Ao ser questionada sobre o que a motivou a participar do curso, Marta revela que viu nele uma oportunidade de mudança de vida, uma maneira de criar uma renda e abrir portas para novas possibilidades. O aspecto humanizado do curso, que reconhece e valoriza as histórias das participantes, foi o que mais a atraiu.

Troca de Experiências e Desenvolvimento Pessoal

Ao longo do programa, Marta destaca os momentos de troca de experiências como pontos altos. A oportunidade de compartilhar histórias e superar desafios juntas contribuiu para moldar suas expectativas em relação às dificuldades que enfrenta. A educação socioemocional e as soft skills desempenharam um papel crucial na jornada de Marta. Ela enfatiza que, mesmo diante do cansaço, é importante persistir e não desistir. A troca de vivências proporcionou uma nova perspectiva, mostrando que há muito a ser conquistado.

Quando questionada sobre suas áreas favoritas na programação, Marta revela que o HTML tem encantado sua imaginação. A capacidade de criar e inovar por meio desse conhecimento tem sido uma fonte de inspiração. No entanto, a caminhada dela não foi isenta de desafios. Ela reconhece a falta de foco, resultado de uma mente que nem sempre acompanha o ritmo desejado. Enfrentando esse desafio, ela persiste, lutando contra as próprias limitações.

Contribuição para a Diversidade Étnica na Tecnologia

Sobre a promoção da diversidade étnica na área de tecnologia, ela destaca a importância de oferecer capacitação e oportunidades para aqueles que estão se esforçando para se qualificar. Quanto ao impacto que pretende criar em sua comunidade, Marta acredita que seu exemplo falará por si. Ao continuar e demonstrar os resultados de sua jornada, ela espera inspirar outras mulheres com histórias semelhantes.

Olhando para o futuro pós-programa, Marta tem como objetivo imediato conseguir um emprego ou estágio, buscando oportunidades para continuar seu desenvolvimento profissional. Ao refletir sobre o papel da Fly e do Instituto SYN, Marta destaca sua importância não apenas no fornecimento de conteúdo, mas também na empatia demonstrada, tornando-se um suporte fundamental para o crescimento dos jovens.

Alcançou o Inatingível

Rayssa Kelly de Luna Sousa

Rayssa achava que nunca entraria na área Tech

Rayssa Kelly de Luna Sousa, uma jovem de 21 anos do Rio de Janeiro, compartilha sua inspiradora história no curso “Mulheres Pretas in Tech”. Seu interesse pela área da tecnologia sempre existiu, mas a via como algo inatingível. A descoberta da Fly e a oportunidade oferecida pelo programa foram a porta de entrada para seu ingresso no mundo da tecnologia.

Durante o curso, Rayssa celebra uma conquista significativa: a confiança para participar de um programa de tecnologia em uma multinacional. Esse marco destaca não apenas suas habilidades recém-adquiridas, mas também a capacidade do programa de proporcionar oportunidades tangíveis no mercado de trabalho.

A educação socioemocional e o desenvolvimento de soft skills foram pilares fundamentais na jornada de Rayssa. As aulas proporcionaram a compreensão de que ela não está sozinha e destacaram sua importância no grupo. Esses aspectos moldaram não apenas sua formação técnica, mas também sua confiança e senso de pertencimento.

Quanto ao futuro, Rayssa expressa seu amor por JavaScript e seu desejo de se tornar Full Stack, além de seus planos de cursar Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Engenharia de Software. Seu objetivo final é aplicar suas habilidades na área da saúde, melhorando a experiência dos pacientes, especialmente no SUS.

Rayssa destaca a importância da abertura de oportunidades para aqueles que estão começando contribuindo para a promoção de uma maior diversidade étnica na indústria de tecnologia. Ela reconhece o papel fundamental de instituições como a Fly e o Instituto SYN, que fornecem acesso a conteúdos muitas vezes inacessíveis nas periferias.

Como mensagem final, Rayssa agradece por conhecer mulheres incríveis e encoraja a continuidade do trabalho transformador realizado. Sua história é um testemunho do potencial de mudança quando as oportunidades são oferecidas a todos.

Superando desafios através da tecnologia

Rita Ribeiro

Rita pensa em migrar de carreira para a área de tecnologia

Conversamos com a Rita Ribeiro, participante do Projeto Mulheres Pretas in Tech, parceria entre o Instituto SYN e a Fly Educação.

Aos 45 anos, a carioca de São Gonçalo pensa em fazer uma transição de carreira, migrando para o universo da tecnologia.

Como você se interessou pelo curso “Mulheres Pretas in Tech”? O que a motivou a participar?

Já estava buscando alguma possibilidade de aprender algo novo, para uma transição de carreira, pelo etarismo na área de RH (onde atuo), e a área tech é muito atrativa em vários sentidos. O que me motivou foi um amigo, que achou que seria legal para mim, aprender sobre a área por me achar inteligente e disciplinada, apesar de toda dificuldade inicial e com raciocínio logico,

Conte-me sobre uma realização ou momento de destaque que você teve durante o programa até agora.

Finalizar cada modulo é sempre uma realização, uma conquista e incentivo para seguir adiante!

Como a educação socioemocional e as soft skills ajudaram a moldar sua jornada no curso?

Mais no lado emocional mesmo, de constatar que todas passamos por problemas semelhantes, e que com empatia e resiliência conseguiremos superar as dificuldades.

Quais desafios você enfrentou no caminho e como os superou?

Ainda estou enfrentando e aprendendo. Acabo achando que a idade é uma limitação pelas dificuldades de entendimento com a parte lógica que venho encontrando. Mas vou insistir até o final, até conseguir! A superação é seguir em frente, buscando acreditar na minha capacidade!

O que você acredita que precisa ser feito para promover uma maior diversidade étnica na indústria de tecnologia e no mercado de trabalho em geral?

O que a FLY Educação já vem fazendo, que é proporcionar através de parcerias como a com o ISYN cursos grátis a mulheres pretas para que tenham abertura na área, que sabemos ser majoritariamente masculina.

Você já teve alguma experiência inspiradora ou mentora que a ajudou em sua jornada?

Ver as monitoras, mulheres e pretas já é uma fonte de inspiração.

Como você pretende usar as habilidades que adquiriu no curso para criar impacto em sua comunidade ou na sociedade em geral?

Aprender e me destacar nessa área, conseguir um bom emprego, uma boa remuneração; constatar e demonstrar que eu consegui e que TODAS que quiserem e se dedicarem conseguirão também!

Como você vê o papel de instituições como a Fly e o Instituto SYN na evolução profissional de jovens?

Vejo como de fundamental importância para a população, já que o governo não desenvolve políticas públicas educacionais para fomentar esse tema na formação profissional dos jovens.

Deixe um recado para nossos leitores…

“O conhecimento é a única coisa que ninguém pode tirar de você.”

“O conhecimento é transformador. A cada aprendizado um novo horizonte surge!”

“A vida é um aprendizado constante.”

 O coletivo que atrai e inclui

Thaís Oliveira de Andrade

Thaís quer ganhar o mundo através da tecnologia

Me chamo Thaís Oliveira de Andrade, tenho 36 anos e sou residente em Duque de Caxias/RJ. Minha jornada no curso “Mulheres Pretas in Tech” foi impulsionada pelo desejo de mudar de área e buscar oportunidades mais promissoras. A identificação com mulheres que compartilham minha raça e gênero, em uma área majoritariamente masculina e branca, foi um fator crucial que me motivou a participar. 

Realizações e Destaques no Programa

Durante o programa, vivenciei a superação da síndrome de impostora, compartilhei meus medos e dúvidas, e experimentei a gratificação de ver meu código funcionando. Esses momentos foram essenciais para meu desenvolvimento, proporcionando um orgulho imenso por perceber que sou capaz.

A educação socioemocional e o desenvolvimento de soft skills foram como um espelho, contribuindo para o autoconhecimento. Embora não seja terapia, essa abordagem me fez sentir apoiada e compreendida, tornando a jornada mais enriquecedora.

Entre as áreas de programação, destaco o CSS como minha favorita. Embora o HTML seja essencial, dar estilo à página me traz grande contentamento, revelando a importância do design na minha jornada.

Desafios Superados com Apoio Coletivo

Enfrentei desafios como o medo, a falta de tempo e a sensação de incapacidade. A superação veio através das conversas com as colegas, compartilhando experiências e percebendo que não estava sozinha. O acolhimento foi fundamental para minha superação.

 Promoção da Diversidade Étnica na Tecnologia

Acredito que para promover uma maior diversidade étnica na indústria de tecnologia, é necessário oferecer oportunidades reais a quem busca qualificação. O curso mostrou que oportunidade é a chave para abrir portas.

Tive a sorte de contar com mentoras inspiradoras, cujas histórias de vida e carreira mostraram que é possível superar desafios. O apoio delas, tanto em questões técnicas quanto emocionais, foi crucial para minha jornada.

 Impacto na Comunidade e Planos Futuros

Pretendo usar as habilidades adquiridas para apoiar projetos semelhantes, sendo voluntária e contribuindo de alguma forma. Meus planos futuros incluem ingressar na área TECH, continuar ampliando meu network e aprendizado.

 Papel Transformador da Fly e Instituto SYN

A importância da Fly e do Instituto SYN vai além do curso técnico. O apoio socioemocional oferecido é crucial para que possamos entrar no mercado de trabalho com maior suporte, visão e conhecimento.

 Recado para os Leitores: Apoio é Fundamental

Deixo um apelo aos leitores para apoiarem iniciativas como essa. Proporcionar conhecimento a pessoas que, de outra forma, não teriam acesso é fundamental para construir uma sociedade mais inclusiva e diversa.

 Uma jornada de resiliência e transformação

Para Josefina é preciso criar oportunidades para a diversidade ser incorporada

Descobrindo o Mundo da Programação

Me chamo Josefina Banda Pambula, tenho 34 anos e moro em São Paulo. Minha trajetória no curso “Mulheres Pretas in Tech” foi impulsionada pelo interesse em aprender a programar, mergulhando em um universo até então desconhecido para mim.

Ao longo do curso, destaco o aprendizado como um todo. Contudo, o que mais me marcou foram os encontros socioemocionais semanais. Esses momentos de conversa proporcionaram uma aproximação única, repletos de aprendizados valiosos a partir das vivências de cada participante.

Educação Socioemocional e Soft Skills: Transformando Perspectivas

A educação socioemocional e o desenvolvimento de soft skills desempenharam um papel crucial na minha jornada. Esses elementos não apenas mudaram minha perspectiva de futuro, mas também me ajudaram a perceber que, assim como eu, várias outras mulheres estão vencendo suas próprias batalhas, se reinventando e utilizando o poder transformador da educação a seu favor.

No curso, compreendi as áreas de frontend e backend. Me interessei particularmente pela área de frontend, pois ela se alinha com minha afinidade por design e desenho gráfico.

Acredito que a gestão do tempo foi meu principal desafio, conciliando o curso com outras atividades e imprevistos. Enfrentei períodos sem meu notebook, desafios familiares e questões de saúde, mas a resiliência foi a chave para superar esses obstáculos.

Promovendo a Diversidade Étnica na Tecnologia

Acredito que ações afirmativas, como as promovidas pela parceria entre o Instituto SYN e a Fly, são essenciais. Não basta falar de inclusão; é preciso criar oportunidades para que a diversidade seja efetivamente incorporada. A responsabilidade social é fundamental para promover mudanças significativas na sociedade.

Impacto na Comunidade: Compartilhando Conhecimento

Durante o curso, fui inspirada não por uma, mas por várias experiências inspiradoras, tanto com as mentoras quanto com as incríveis mulheres da turma.

Pretendo dedicar meu tempo para compartilhar os conhecimentos adquiridos e inspirar outras pessoas. Acredito que o verdadeiro impacto reside em não alcançar o sucesso sozinha, mas em levar outras pessoas consigo até a linha de chegada.

Após concluir o programa, estou seriamente considerando fazer uma segunda faculdade na área de tecnologia. Quero aprofundar meu conhecimento nesse novo mundo que se abriu para mim.

Papel Transformador da Fly e Instituto SYN

Desconhecendo anteriormente o trabalho da Fly e do Instituto SYN, me apaixonei por suas iniciativas maravilhosas. Seu olhar social e compromisso em mudar a realidade de jovens e mulheres adultas como eu são inspiradores.

Convido todos a conhecerem e divulgarem o trabalho deles. Mais pessoas precisam ter a oportunidade de vivenciar transformações e mudar a realidade em que vivem.

De Linhas de Código a Portais Estéticos: A Ascensão de uma jovem preta no Mundo da Tecnologia

Bruna da Silva Campos, aos 26 anos, emerge como uma tecelã de códigos nos arranha-céus de São Paulo, entrelaçando os fios invisíveis da tecnologia. Neste conto contemporâneo, sua jornada começa em meio à névoa do desconhecido, mas a luz se acende quando descobre o curso “Mulheres Pretas in Tech” da Fly. Nesse universo onde algoritmos moldam destinos, Bruna encontra uma bússola em forma de curso, guiando-a pelo vasto território da tecnologia.

Tecendo redes de apoio e abrindo portas

Avançando nas rotinas digitais, Bruna destaca-se como uma arquiteta digital em ascensão, dominando a linguagem do HTML. Seus códigos ganham vida, criando sites que se tornam portais para universos estéticos, onde o HTML e o CSS dançam em harmonia. Além da técnica, a educação socioemocional e as soft skills se entrelaçam com sua jornada, transformando não apenas capítulos, mas toda a essência do enredo. Decifrando emoções em linhas de código, ela constrói uma rede de apoio entre mulheres que compartilham não apenas sonhos, mas também desafios.

Desafiando os limites, Bruna supera o obstáculo da autoconfiança. No tecido social da tecnologia, ela encontra força na união das vozes das mulheres que, como ela, buscam um espaço no vasto mundo digital. Seus favoritos, HTML e CSS, são as tintas digitais que ela utiliza com maestria, pintando paisagens de pixels e revelando a beleza na fusão entre tecnologia e criatividade.

Para Bruna, a diversidade étnica na tecnologia não é apenas um código a ser escrito, mas uma missão a ser cumprida. Projetos como o da Fly, oferecendo suporte emocional e acesso gratuito, tornam-se as chaves que abrem portas para inserir mais vozes negras nesse universo tecnológico. Nas mentorias às quartas e quintas, ela encontra inspiração em mulheres com narrativas únicas, compartilhando experiências e construindo pontes para um futuro mais inclusivo.

Desejos e percepções

Seus planos transcendem linhas de código. Bruna deseja levar a tecnologia aos jovens de sua comunidade, utilizando os jogos aprendidos no curso como ferramentas de empoderamento. Enquanto vislumbra vagas de estágio, ela esboça os primeiros rascunhos de um futuro em que a tecnologia é um veículo de transformação em sua comunidade.

A Fly e o Instituto SYN não são apenas instituições para Bruna, mas guardiãs do potencial humano. Elas não apenas ensinam, mas também resgatam a confiança perdida, moldando o futuro de jovens que agora trilham caminhos digitais. Neste conto onde a tecnologia se entrelaça com a esperança, Bruna é a protagonista que, através de códigos e sonhos compartilhados, tece uma narrativa de transformação e inclusão.

Seu insta: @venusblack.b